segunda-feira, 16 de maio de 2016

Entrevisata em video com a professora Rita

           Hoje venho falar sobre o tema " Livros didáticos adotados na escola: a que distância estão da realidade dos estudantes?", está entrevista deveria ter sido feita com o meu professor orientador Adriano Fernandes de Brito, devido a alguns compromissos meu, não tive com realizar com ele na semana e , hoje o professor Adriano encontrava-se viajando, tive que recorrer ao plano B, entrevistar outro professor, ai liguei para professora Rita Ferreira que leciona na Escola Elze Mendes de Aguiar e ela disse que estaria disponível.
          Os livros didáticos surgiram na Grécia antiga. Platão defendia a utilização do que havia de melhor na cultura grega. No Brasil, eles surgiram durante o governo Vargas. Daquela época até os dias atuais, muitas críticas e elogios foram publicados acerca desse importante instrumento de trabalho. Professores e alunos, avaliadores e críticos nem sempre se dão conta de que eles são o resultado da longa história da escola e do ensino.
          O livro didático faz parte da cultura e da memória visual de muitas gerações e, ao longo de tantas transformações na sociedade, ele ainda possui uma função relevante para a criança, na missão de atuar como mediador na construção do conhecimento. O meio impresso exige atenção, intenção, pausa e concentração para refletir e compreender a mensagem, diferente do que acontece com outras mídias como a televisão e o rádio, que não necessariamente obrigam o sujeito a parar. O livro, por meio de seu conteúdo, mas também de sua forma, expressa em um projeto gráfico, tem justamente a função de chamar a atenção, provocar a intenção e promover a leitura.

Por muito tempo, o texto escrito, o conteúdo, foi o mais importante e valorizado na hora de se produzir um livro, e as imagens desempenhavam um papel secundário ou simplesmente decorativo. Contudo hoje, a imagem passou a ser valorizada e seu papel é visto como menos decorativo e mais ilustrativo, no sentido de apoiar e complementar o conteúdo textual (COUTINHO; FREIRE, 2006).

Um comentário:

  1. Caro Wesley, boa entrevista. Faltou apenas dar uma ar mais de conversa. Acho que você se preocupou em ver como estavam na câmera e acabou (visualmente) não dando tanta atenção à entrevistada.

    ResponderExcluir